Quando falamos de mercado pet, as pessoas pensam logo em cachorro, gato, mas se esquecem de outros nichos, muitas vezes pouco explorados. O PEGN foi conhecer uma loja só com produtos para calopsitas.
A dona da loja, Karina Malta, é louca por calopsitas, e ela tinha dificuldade para encontrar produtos para os bichinhos. Percebeu aí uma oportunidade de ganhar dinheiro. Garimpou fornecedores (muitos exclusivos) durante dois anos e abriu o negócio.
Todos os produtos são testados pelo ‘Pepino’, uma das calopsitas da empresária. A divulgação do negócio acontece pelas redes sociais. A dica da Karina é: seja rápido e direto no atendimento.
A empresária conta que 80% das vendas são pelo WhatsApp. “É prático. O consumidor gosta dessa rapidez e praticidade”.
Hoje, Karina tem 160 itens para calopsita e seus tutores. Brinquedos, comedouros, gravatinhas, camisetas e chinelos. Os produtos custam de R$ 4 a R$ 300.
Como é um mercado pequeno, é preciso inovar para estar sempre a frente da concorrência. Os produtos são de valor baixo, é preciso diversificar para aumentar o valor das vendas. “Você tem que ouvir o cliente, entender a necessidade dele. Assim você vai conseguir criar algo que ele está precisando, algo customizado”.
A empresária não revela o faturamento. Antes da pandemia, ela vendia mais de 500 produtos por mês, e tinha dobrado o faturamento em um semestre. Ela mandou um vídeo contando do novo cenário. Nele, ela conta que teve uma queda considerável no faturamento.
“Tivemos uma queda de 50%. Com essa pandemia optamos por fechar nossa loja física por medida de segurança nossa e dos nossos clientes. Mas nossas vendas online continuam e acrescentamos o serviço de delivery aqui para São Paulo”.
Confira a matéria na íntegra no link abaixo: